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Acusado de matar mulher atropelada no MA é levado a júri popular, mas Tribunal desclassifica crime para homicídio culposo

Com essa desclassificação, o réu será julgado diretamente pela juíza Selecina Henrique, titular da 2ª Vara Criminal da Comarca. Acusado de matar mulher at...

Acusado de matar mulher atropelada no MA é levado a júri popular, mas Tribunal desclassifica crime para homicídio culposo
Acusado de matar mulher atropelada no MA é levado a júri popular, mas Tribunal desclassifica crime para homicídio culposo (Foto: Reprodução)

Com essa desclassificação, o réu será julgado diretamente pela juíza Selecina Henrique, titular da 2ª Vara Criminal da Comarca. Acusado de matar mulher atropelada no MA é levado a júri popular, mas Tribunal desclassifica crime para homicídio culposo. Divulgação O réu Antônio Cláudio de Sousa dos Santos, que foi levado ao Tribunal do Júri de Açailândia, nessa terça-feira (12), acusado de matar Adriana Martins Santos em um acidente de trânsito, teve a acusação desclassificada para homicídio culposo, quando não há intenção de matar. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Maranhão no WhatsApp Com essa desclassificação, o réu será julgado diretamente pela juíza Selecina Henrique, titular da 2ª Vara Criminal da Comarca. Segundo o inquerito policial, o caso aconteceu no dia 24 de novembro de 2020, às margens da BR-010, quando Antônio Claúdio entrou em alta velocidade no acostamento, atropelando e matando Adriana Martins. Ele fugiu do local sem prestar socorro à vítima. A polícia apurou que o homem estava ao volante sob efeito de álcool. Conforme os fatos narrados na denúncia, Antônio Cláudio estava bebendo com sua namorada e mais um amigo, quando decidiu dirigir seu veículo, uma Montana. Quando estava caminhando próximo à Praça da Bíblia, Adriana foi violentamente atingida pelo carro conduzido por Antônio Cláudio. Na ânsia de sair do local do acidente, o denunciado ainda atingiu um outro carro, causando apenas prejuízos materiais. Algum tempo depois, ele foi capturado pela polícia em uma residência, no bairro Flávio Dino. Em depoimento, o denunciado declarou que teria se assustado com a buzina de um caminhão e por isso invadiu o acostamento. Caso não haja recursos quanto à desclassificação do homicídio culposo, a juíza poderá proceder ao julgamento de Antônio Cláudio. Na sessão do júri também atuaram o promotor Guilherme Fajardo e o defensor público Anthony Rodrigues.